USO DE TEORIAS DA APRENDIZAGEM NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Alexandre dos Santos SALICANO, Eltongil Brandão BARBOSA, Wagner dos Santos MARIANO

Resumo


Por considerar que o ensinar é um desafio frente a multiplicidade de estratégias de aprendizagens, cabe salientar que o ensino de língua estrangeira, em especial a inglesa, é algo que requer planejamento, criatividade e tempo. O presente manuscrito visa explanar sobre diferentes olhares e possibilidades de se aprender e ensinar uma língua diferente no contexto escolar, em especial, na educação básica. Os alunos passam nove anos no ensino fundamental e três no ensino médio, quase sempre concluem essa etapa escolar sem tem domínio mínimo de escrita e compreensão de uma língua estrangeira, ao que parece, as técnicas tradicionais não são efetivas para o empoderamento cognitivo desta disciplina, tão importante quando falamos de mundo globalizado ao qual se vive.  Com base nisso, serão apresentados conceitos de teorias da aprendizagem que possam ser utilizados no ensino de língua inglesa nas escolas contemporâneas. O presente artigo se baseia em estudos bibliográficos para conceituar e fundamentar diferentes metodologias possíveis, que visam a compreensão e possível consolidação da língua inglesa na educação básica.    

 

Palavras-chave: Educação, Ensino Fundamental, Ensino Médio.


Texto completo:

PDF

Referências


AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva, Lisboa: Editora Plátano, 2003.

BACICH, L.; NETO, A. T.; TREVISANI, F. de M. (Orgs.). Ensino Híbrido: Personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

BLASZKO, C. E.; DE ARAÚJO CLARO, A. L.; UJIIE, N. T. A contribuição das metodologias ativas para a prática pedagógica dos professores universitários. Revista Educação & Formação, v. 6, n. 2, p. 1-17, 2021.

OLIVEIRA, G. C.; CASSOLI, E. R. ABORDAGEM COMUNICATIVA PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS. Revista Eletrônica da Educação, v. 3, n. 1, p. 39-58, 2020.

PELIZZARI, A. et al. Teoria da Aprendizagem significativa segundo Ausubel. Rev. PEC. V.2, n.1, p 37-42, 2002. Disponível online em 03/09/2020 em: http://files.gpecea-usp.webnode.com.br/200000393-74efd75e9b/MEQII-2013-%20TEXTOS%20COMPLEMENTARES-%20AULA%205.pdf

PINTO, S. et al. O Laboratório de Metodologias Inovadoras e sua pesquisa sobre o uso de metodologias ativas pelos cursos de licenciatura do UNISAL, Lorena: estendendo o conhecimento para além da sala de aula. Revista de Ciências da Educação, São Paulo, v. 2, n. 29, p. 67-79, 2013.

VASCONCELLOS e VALSINER. Perspectivas co-construtivistas na educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

VETROMILLE-CASTRO, R.; KIELING, H. S. Metodologias ativas e recursos digitais para o ensino de L2: uma revisão sobre caminhos e possibilidades. Ilha do Desterro, v. 74, n. 3, p. 351-368, 2021.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


JNT - Facit Business and Technology Journal

ISSN 2526-4281